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As centrais sindicais, pelo segundo ano consecutivo, farão o ato do Dia Internacional do Trabalhador no formato virtual.
Neste momento em que o Brasil ultrapassa 380 mil mortes por covid-19, o tema é 1° de Maio pela Vida – Democracia, Emprego e Vacina para Todos. Ressaltamos também a luta das centrais sindicais pelo Auxílio Emergencial de R$ 600 mensais até o fim da pandemia.
As centrais Força Sindical, CUT, UGT, CTB, CSB, NCST, CGTB, Intersindical e Pública farão o evento em live no 1º de maio de 2021, sábado, a partir das 14h, pela TVT (TV dos Trabalhadores) e pelos canais no youtube e pelos sites e redes sociais do movimento sindical.
O ato tem previsão de três horas de duração com falas dos dirigentes sindicais das nove centrais.
Participarão os ex-presidentes da República Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Fernando Henrique Cardoso, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, Rodrigo Maia, Ciro Gomes, governador João Doria (SP), governador Flávio Dino (MA), Marina Silva, Guilherme Boulos e Manuela D Ávila, parlamentares e lideranças partidárias e de movimentos sociais, além de entidades sindicais internacionais e representantes de diferentes religiões.
Haverá a presença dos presidentes das centrais sindicais em estúdio, de onde farão seus discursos. O programa será ancorado pela cantora, compositora e apresentadora Ellen Oléria, que comanda o Estação Plural, na TV Brasil. Também no estúdio, a atriz, cantora e multi-instrumentista paraibana Lucy Alves fará a apresentação artística que encerrará o 1º de Maio.
Também farão apresentações e depoimentos os seguintes artistas: Elza Soares, Chico César, Tereza Cristina, Delacruz, Johnny Hooker, Marcelo Jeneci, Odair José, Aíla, Bia Ferreira e Doralyce, Fábio Assunção e Osmar Prado, entre outros (ainda em confirmação).
O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, ressalta a importância do ato unitário neste momento grave de crise sanitária, resultado de descaso do governo federal, e de problemas na economia, como aumento do desemprego e queda da renda dos trabalhadores. “Estamos na luta por um auxílio emergencial de 600 reais, por vacina para todos e pela retomada do desenvolvimento econômico e social do Brasil”, diz Miguel Torres, também presidente da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.
Fonte: CNTM